domingo, 25 de junho de 2017

Quanto pior, melhor (para quem?) – Isto É

“Petistas e opositores boicotam as reformas e inviabilizam o País para que, na eleição do ano que vem, surjam como os salvadores da pátria.”


  Os esquerdistas acreditam que a piora econômica pode favorece-los, por isso travam todos os trabalhos no Congresso.

  Tumultuar é o que eles sabem fazer de melhor, então entendo a estratégia deles.
  Apostam no que sabem.

  No entanto a piora econômica não lhes trará nenhuma vantagem ... ao “meu” ver.

  Cada vez mais pessoas (mesmo as mais avessas a economia e política) entendem que o projeto petista fracassou e arrastou a economia pro buraco.

  O “presidente tampão” está fazendo o que pode e até estava indo bem, mas caiu na armação de Joesley/Lula.
  Claro, se ele fosse uma pessoa “mais honesta” a armação teria fracassado e hoje ele teria um índice satisfatório de popularidade.


  Quero dizer que se a economia degringolar o ambiente político fica ainda mais favorável para alguém FORA do PMDB, PSDB e PT.

  Bolsonaro por exemplo não tem nada a ver com o Governo do PT e não é alguém chegado a Michel Temer.

  Bolsonaro já sinalizou levar o país para centro direita.
  Basta começar contato com um “homem do Mercado” ao nível de Henrique Meireles e as apostas nele para Presidente podem aumentar bastante.

  Ele nem definiu um partido?

  No Brasil e no mundo quem está crescendo na corrida presidencial recebe apoio.
  Tirando petistas, os outros eleitores NÃO tem uma grande fidelidade partidária.
  Aqui tem muitos partidos e poucos tem mais de 15 anos de existência.

  Se a economia for bem João Dória aumenta suas chances.
  PSDB e PMDB poderiam se unir em um acordo.

  Se o quadro geral político econômico deteriorar ainda mais...

  Para Lula não muda nada, só petistas acreditam que ele seria solução.


   Para Bolsonaro (ou outro vindo de “fora”) é “tranquilo/favorável”.



Álvaro Dias é um dos que eu gostaria que crescesse nas pesquisas.


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